O artigo reflete sobre a imagem analógica da arte teatral. Para isso, depois de uma abordagem teórica sobre as questões que envolvem a sua ontologia, são observadas algumas imagens fotográficas da obra teatral O Rei da Vela, de Oswald de Andrade, encenada em 1967 sob a direção de José Celso Martinez Corrêa e produzida na Companhia Teatro Oficina de São Paulo. Pretende-se, com isso, compreender os diálogos possíveis da produção artística travados como seu tempo.
O artigo reflete sobre a imagem analógica da arte teatral. Para isso, depois de uma abordagem teórica sobre as questões que envolvem a sua ontologia, são observadas algumas imagens fotográficas da obra teatral O Rei da Vela, de Oswald de Andrade, encenada em 1967 sob a direção de José Celso Martinez Corrêa e produzida na Companhia Teatro Oficina de São Paulo. Pretende-se, com isso, compreender os diálogos possíveis da produção artística travados como seu tempo.
Este texto procura relacionar a modernidade de O rei da vela com o projeto político de seu autor, Oswald de Andrade, bem como apontar certas confluências com a prática teatral de Brecht, Piscator e Meyerhold.