Desde que o Brasil adotou a pauta neoliberal, toda a produção cultural passou a ser rigorosamente determinada pelos interesses de mercado e o próprio Estado curvou-se às exigências do Capital. O teatro paulista foi o primeiro setor a reagir ao desastre, cri-ando o movimento “Arte contra a barbárie” para tentar contrapor-se ao processo. Este texto procura dar conta de alguns aspectos de sua intervenção.