Neste artigo, empreendemos uma análise do diálogo intertextual estabelecido entre a peça teatral A última encarnação do Fausto, escrita por Renato Vianna e encenada pela primeira vez em 1922, e o Fausto I, de Johann Wolfgang von Goethe. Nossa análise privilegia o momento do pacto e as personagens de Eduardo e Mefisto, as quais evocam Fausto e Mefistófeles respectivamente. Investigamos, ainda, a relação da peça com a tradição literária europeia, epitomizada nos movimentos romântico e parnasiano, de modo a evidenciar a reflexão de Vianna sobre a natureza da arte no contexto do Modernismo brasileiro.
Neste artigo, empreendemos uma análise do diálogo intertextual estabelecido entre a peça teatral A última encarnação do Fausto, escrita por Renato Vianna e encenada pela primeira vez em 1922, e o Fausto I, de Johann Wolfgang von Goethe. Nossa análise privilegia o momento do pacto e as personagens de Eduardo e Mefisto, as quais evocam Fausto e Mefistófeles respectivamente. Investigamos, ainda, a relação da peça com a tradição literária europeia, epitomizada nos movimentos romântico e parnasiano, de modo a evidenciar a reflexão de Vianna sobre a natureza da arte no contexto do Modernismo brasileiro.
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