Ao se falar do texto shakespeariano, no senso comum, a identidade do autor e da obra que se forma no imaginário coletivo é como algo intocável, apesar do caráter popular inicial de produção no período elisabetano. O alcance aos mais diferentes públicos nos séculos XVI-XVII na Inglaterra é correlato ao que se encontra no Brasil a partir da recepção do trabalho dos grupos amadores e dos grupos de teatro popular formados no século XX nas encenações do texto shakespeariano. Através de uma breve retomada histórica do trabalho dos referidos grupos, bem como do desenvolvimento do teatro brasileiro, com as contribuições de vários estudiosos presentes na obra de Faria (2012; 2013) e Cafezeira e Gadelha (1996), além de outros, o presente trabalho se direciona para a valorização do popular no desenvolvimento do teatro brasileiro em parceria com o texto de William Shakespeare.
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