Na década de 80 do século passado, o trabalho com a máscara para a formação do ator ganha impulso nas escolas de teatro brasileiras. Paralelo a isso, a linguagem da máscara é incorporada por grupos de teatro que dela fazem uso, seja como elemento constitutivo do espetáculo seja como treinamento do ator. Este pesquisa aborda o trabalho com a máscara no Brasil, e analisa os referenciais teórico-práticos dos professores e artistas, ressaltando-se os seus princípios fundamentais. O universo a ser pesquisado restringe-se a escolas de teatro superiores, nas quais são oferecidas disciplinas com conteúdos sobre a máscara nos seus currículos. Foram selecionadas as que detêm um trabalho destacado, tanto pelo seu pioneirismo quanto pela pesquisa e atuação na área. No intuito de enriquecer o recorte proposto, o estudo abrange urna escola técnica e dois grupos teatrais cujos integrantes utilizam a máscara em seus espetáculos e, em paralelo, ministram cursos em seus ateliês. O método de análise toma como base as teorias que são elaboradas a partir da prática.
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