O presente artigo visa discutir a importância do drama para a arte teatral e a ampliação da consciência crítica e sócio-política do indivíduo na atualidade, seu desenvolvimento e a ascensão de novas produções e autores, e a importância de congressos como o SBEDR (Seminário Brasileiro de Escrita Dramática) como espaço de discussão de informações e disseminação de conhecimento acerca dessa arte. Além disso, como meio de divulgação da escrita dramática analisar peças produzidas recentemente por novos dramaturgos e por alunos do curso de Artes Cênicas que se aventuram na arte da escrita de textos teatrais.
Este artigo busca explorar parte da historiografia do teatro nos Estados Unidos e sua relação com o desenvolvimento do Teatro Moderno Brasileiro. Aqui discute-se sobre o surgimento do teatro moderno, retomando o conceito de Crise do Drama, de Peter Szondi, e como dramaturgos da primeira metade do século XX nos Estados Unidos deram corpo à dramaturgia moderna estadunidense. Posteriormente discute-se de que maneira Arthur Miller, um dos intelectuais mais importantes e necessários do cânone norte-americano, inspirou dois grandes dramaturgos de nosso país com seu ativismo dentro e fora dos palcos: Jorge Andrade e Dias Gomes. Resgata-se aqui a relevância de uma dramaturgia como a de Miller como ferramenta para a transformação social, histórica e política de nosso país.
Este trabalho propõe uma análise da peça em um ato Talk to me Like the Rain and Let me Listen..., de Tennessee Williams, e de sua tradução dentro do contexto social dos Estados Unidos na época em que a peça foi escrita. A análise é feita com base na versão traduzida pelo grupo Tapa de teatro, Fala comigo como a chuva e me deixa ouvir..., publicada pela editora É Realizações em 2012. Aponta-se o existencialismo metafísico como estética principal da escrita tennessiana nesta peça, além da descrição do seu processo tradutório.
Este trabalho propõe uma análise da peça em um ato Talk to me Like the Rain and Let me Listen..., de Tennessee Williams, e de sua tradução dentro do contexto social dos Estados Unidos na época em que a peça foi escrita. A análise é feita com base na versão traduzida pelo grupo Tapa de teatro, Fala comigo como a chuva e me deixa ouvir..., publicada pela editora É Realizações em 2012. Aponta-se o existencialismo metafísico como estética principal da escrita tennessiana nesta peça, além da descrição do seu processo tradutório.