Difusão sonora em salas: paradigmas do passado e estado da arte

Sylvio R. Bistafa

Resumo


A difusão sonora em salas vem atraindo considerável interesse, principalmente após a introdução dos difusores com perfis numericamente otimizados, conhecidos genericamente como difusores de Schroeder. Tais difusores apresentam características estéticas a gosto das tendências arquitetônicas modernas, o que tem ajudado a popularizar o seu uso. Suas características físicas de espalhamento sonoro podem ser obtidas experimentalmente, com metodologias em avançado processo de normatização internacional. Não tão bem caracterizados entretanto, são os efeitos subjetivos do espalhamento sonoro, a necessidade e a quantidade de difusão sonora necessária em salas para os mais diversos usos e programas. Ainda incertos, são os efeitos da difusão na modelagem de salas com programas tipo traçado de raios e na construção da realidade virtual - auralização. A apresentação fornecerá uma visão de como a difusão sonora era incorporada nas salas do passado e que são paradigmas no presente, a evolução, o estado da arte, e como a difusão sonora vem sendo modernamente incorporada em salas para os mais diversos usos: pequenas salas tais como estúdios de gravação de áudio e salas de audição crítica, e grandes salas para música sinfônica e ópera.

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