Resumo
Cada um dos autores é responsável por um dos três capítulos que compõem o livro. Arrabal (Momentos decisivos na arrancada) faz um balanço da década tendo como eixos três posicionamentos básicos: o de Oduvaldo Vianna Filho (perspectiva da unidade da classe teatral), o de Augusto Boal (o sistema coringa como forma de facilitar o teatro popular) e o de José Celso Martinez Corrêa (pela busca de da autonomia do código cênico em relação às ideologias). Mariângela (Quem faz o teatro) aborda a trajetória dos grupos surgidos nos anos setenta, suas formas de produção, a criação coletiva, a convivência etc. Tânia Pacheco (Teatro e poder) apresenta a ação da censura sobre o teatro brasileiro chegando a registrar ano a ano as proibições dos espetáculos e os movimentos de resistência.