Esse trabalho pretende analisar a pertinência da blasfêmea como metáfora de leitura da dramaturgia cênica de Moacir Chaves. Por meio de um método cronotópico de aproximação, constrói-se uma análise-reconstituição dos espetáculos 'sermão de Quarta-feira de Cinza e Bugiaria - O Processo de Jõao Cointa'. Usando o tempo e o espaço como pontos de significação, discorre-se sobre os procedimentos dramatúrgicos dos espetáculos estudados, verificando se os mesmos podem ser considerados blasfemos contra o estatuto do texto teatral ou contra algum outro tipo de valor canônico.
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