Este trabalho disserta sobre o processo de escrita e encenação de Cantos Periféricos, do grupo Teatro da Conspiração, de Santo André, entre 2002 e 2004. É analisada a elaboração do texto a partir da observação e a pesquisa sobre roteiros de cinema e notícias do cotidiano de uma periferia. Também é analisado o processo de montagem do texto sob o ponto de vista de uma dramaturga-encenadora na sua relação com o ator, através dos workshops de criação, depoimentos pessoais, noções do teatro-dança e partituras de ações físicas.
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