Nas ondas da rádio universitária, rebeldia para humanizar o jornalismo, com a cobertura da diversidade, que aceita o diferente, sem ser indiferente. Uma transformação na estrutura pela oportunidade de contar passado e futuro pelo presente e de conversar com aqueles que ficam mudos, ignorados pelas outras emissoras. A interação com o nós, com o repórter como o sujeito ativo e bom de papo, que não se fecha entre os muros de uma sala de redação/audição. Ele vai buscar as pessoas pelo convite e pelo convívio, pelo contato com os ruídos do cotidiano.
Agora, o estudante de jornalismo tem a oportunidade de dividir as angústias pela inquietação, pela honestidade do sujeito quem tem orgulho em representar o que é público, o que está fora das outras emissoras. Surge a oportunidade de fugir da pauta, de conhecer gente, de conviver com as situações do repórter que alimenta a vida universitária pela sintonia da estação de rádio.

 

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