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Antonio Costella

Antonio Fernando Costella, jornalista, advogado, professor e artista plástico, nasceu em São Paulo em 29 de março de 1943. Durante mais de três décadas foi professor universitário. Lecionou na Universidade de São Paulo, na Faculdade de Comunicação Social Cásper Libero e em outras instituições, inclusive na Europa - Escola Superior de Jornalismo do Porto, Portugal.

Recebeu, em 2002, o Prêmio "Luiz Beltrão" de Maturidade Acadêmica, da INTERCOM. Foi Procurador Municipal na cidade de São Paulo, Secretário de Educação em Campos do Jordão e Vice-Delegado do MEC para o Estado de São Paulo.

Na década de 1950 começou a estudar desenho com Vicente Mecozzi e pintura com Anna Russo Morrone. Voltou a esses estudos com Camargo Freire, vinte anos depois. Na década de 80, fez cursos de xilogravura e de escultura em madeira no Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo e freqüentou a academia "La Grand Chaumiére", em Paris (1981).

Participou de exposições tanto no Brasil (em 1982, exibiu no MASP, com apresentação de Pietro Maria Bardi, sua obra "Xilopoemas") como no exterior ("International Print Exhibit, Taipei, 1983; "48th Exhbition of the Society of Wood Engravers, Londres, 1984; "Grabados Brasil", Havana, 1993; "Panorama da Xilografia Brasileira", Madri, 1994; etc.) e xilogravuras de sua autoria constam do acervo de museus e instituições de diversos países. Também fundou e dirige desde 1987 o Museu "Casa da Xilogravura", em Campos do Jordão.

Tem 27 livros publicados, que se dividem em três tipos: a) obras técnicas nas áreas de Direito e História da Comunicação e da Arte; b) literatura para público geral; e c) literatura infanto-juvenil.

Três obras: O Controle da Informação no Brasil (1970), O Chão e a nuvem (1994) e Ter cão é coisa séria (2002).

Crédito: Fátima Feliciano

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