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Alceu Amoroso Lima

Alceu Amoroso Lima nasceu em Petrópolis (RJ), em 11 de dezembro de 1893. Advogado, diplomata, professor, crítico literário, escritor polígrafo e jornalista, formou-se Bacharel em Letras no Ginásio Nacional em 1908. Na Faculdade de Direito, onde estudou entre 1909 e 1913, foi diretor da revista A Época. Viajou a Paris e conheceu o filósofo Henri Bergson em 1914. Em 1917, foi nomeado Adido no Ministério das Relações Exteriores e se casou com Maria Tereza de Faria, união que geraria sete filhos.

Em 1919, adotou em O Jornal o pseudônimo "Tristão de Athayde". Seu primeiro livro foi publicado em 1922. Converteu-se ao Catolicismo em 1928 e assumiu a presidência do Centro Dom Vital. Foi presidente da Ação Católica, secretário geral da Liga Eleitoral Católica, membro da ABL (1935) e do Conselho Nacional de Educação, reitor e catedrático interino de Sociologia na Faculdade de Sociologia da Universidade do Distrito Federal e catedrático de Literatura Brasileira na Faculdade Nacional de Filosofia e na PUC/RJ.

Em 1947, iniciou sua colaboração no Diário de Notícias, com a seção Letras e Problemas Universais. Entre 1951 e 1959, foi diretor do Departamento Cultural da União Pan-Americana em Washington e professor visitante no Brazilian Institute da New York University. A partir de 1958, foi colaborador do Jornal do Brasil e da Folha de S.Paulo. Aposentado como professor em 1963, em 1967 foi nomeado membro da Comissão Pontifícia Justiça e Paz e associado estrangeiro da Academia de Ciências Morais e Políticas do Instituto da França. Faleceu em Petrópolis em 14 de agosto de 1983.

Três Obras: Afonso Arinos (1922), O Jornalismo como Gênero Literário (1960) e Tudo é Mistério (1983).

Crédito: Marcelo Januário

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