OPINIÃO – Prevenir é realmente o melhor remédio

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Outubro de 2011
Por Mateus Netzel

Saúde deixou de ser “não estar doente” para se tornar bem estar. Nisso, a medicina preventiva teve papel fundamental e, por esse motivo, precisa receber uma atenção maior, tanto do governo quanto da população.

Ela não apenas evita o desenvolvimento de doenças que serão muito mais difíceis de solucionar no futuro, como também é mais simples e barata do que os tratamentos. Por exemplo, é muito mais fácil comer alimentos saudáveis agora do que tratar um problema cardíaco no futuro.

Pequenos hábitos como esse, mudanças feitas na rotina doméstica, são tão importantes quanto fazer os exames indicados. O maior problema é quando o médico, que deveria ser um auxiliar para cuidar de doenças já avançadas, passa a ser encarado como principal responsável pela saúde do paciente.

A prevenção de doenças e a melhoria da saúde não estão relacionadas apenas à medicina, mas também a outros aspectos como a moradia, a educação, a alimentação, as condições de trabalho e a política de saneamento.

Por isso, a responsabilidade pela prevenção das doenças não é exclusividade dos médicos, que precisam pedir os exames certos, ou do governo, que precisa fornecer condições de vida adequadas para a população, mas sim de todas as pessoas.

Portanto, é preciso que haja maior conscientização sobre a responsabilidade de cada um, com a divulgação de mais informações sobre o assunto e mais campanhas do governo voltadas à saúde preventiva.

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