Fôlego e leveza nas piscinas olímpicas

Pouco comuns no imaginário brasileiro, esportes como o polo aquático e o nado sincronizado figuram nas Olimpíadas há anos e mostram que a piscina pode ser palco de disputas coletivas, ou de belos espetáculos, como o ballet.

Polo Aquático

O esporte que começou como versão aquática do rugby, agora se parece mais com o handebol: vence no polo aquático aquele que
marcar mais gols. Os tempos do jogo são quatro e bastante curtos, de oito minutos cada, pois a modalidade exige muito fisicamente.

Uma equipe é formada por 13 jogadores, sendo seis de linha, um goleiro e outros seis reservas. Sua entrada para os Jogos Olímpicos se deu em 1900, quando era somente masculino – a prática feminina só passou a figurá-los no ano 2000.

Nado Sincronizado 

Nessa modalidade, os objetivos e os critérios para vencer são mais qualitativos: a técnica (como o ângulo dos corpos, a sincronia entre as nadadoras em duplas ou equipes), aliada à suavidade, à criatividade, à complexidade da sequência e sua execução. Com isso, os aspectos artístico e estético são muito mais levados em conta.

Sua estreia nas Olimpíadas ocorreu em 1984, nos Jogos de Los Angeles. O ballet aquático, porém, que foi a semente do que conhecemos hoje, já era bastante popular nos Estados Unidos e na Europa por volta do início do século XX.

Por Juliana Lima

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