Com base na teoria do efeito estético/estética da recepção (Wolfgang Iser), este
artigo discute os diálogos entre Terra em transe (1967, Glauber Rocha) e O Rei da
Vela (1967, Zé Celso) e propõe alguns avanços nas discussões acerca da relação
história e cinema. Como conclusão, demonstramos que a historicidade dessas
obras de arte ganha novos significados, quando utilizamos as ideias de Wolfgang
Iser.
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